quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Quando as emoções desencadeiam doenças...


Traumas, perdas, frustrações, estresse, baixa autoestima, submissão. Muitas são as situações que geram emoções fortes que podem desequilibrar o nosso organismo. Uma dor de cabeça frequente não é só uma dor na cabeça, uma fobia não é só o medo excessivo, uma inflamação recorrente não está só naquele ponto em que se manifesta.  Nosso corpo é interligado e tudo precisa estar na mesma sintonia para a saúde plena.


Quando um trauma acontece, seja emocional, toxicológico ou físico, ele provoca uma mudança em nível celular. Podemos superá-lo sem marcas como a situação pode deixar cicatrizes, sinais que vão continuar afetando o organismo sem que tomemos ciência disto. Os sintomas dão o alerta de que algo não está bem. Quando eles se tornam crônicos, como dores e doenças que não curam, fica ainda mais evidente que há um porquê por traz de tudo isso.

O trabalho da microfisioterapia é justamente encontrar esses porquês e, a partir da origem primária de um sintoma, auxiliar o corpo a trabalhar na busca do equilíbrio e da vitalidade. Isso é feito por meio de micropalpações, é por meio delas que o terapeuta encontra pontos onde houve perda do ritmo vital na célula. E é também por meio desses pontos que ele identifica o tipo de trauma ocorrido e, seguindo o princípio da autoregulação, semelhante à acupuntura, busca a autocorreção do organismo.

Cicatrizes patológicas podem prejudicar toda uma vida, é fundamental tratá-las para viver com saúde integral.






sexta-feira, 15 de maio de 2015

Leitura Biológica (Nova Medicina Germânica do Dr Hammer)

A saúde e a felicidade estão diretamente relacionadas com sua mente e com sua capacidade de lidar com suas emoções. Com essa abordagem a Nova Medicina Germânica já tratou mais de 60.000 casos em todo o mundo. Sem medicamentos, sem dependência e trazendo muito mais felicidade para as pessoas. A Nova Medicina Germânica já é aplicada na Europa, Canadá, México e, agora, chega ao Brasil. Essa descoberta faz 30 anos e agora vem revolucionando os tratamentos de todas as doenças, todas.

DESCOBERTA DA ESSÊNCIA DAS DOENÇAS

Falar em descoberta da essência de todas as doenças parece exagero ou mesmo algo holístico ou simbólico, mas a verdade é que o Dr. Ryke Geer Hamer ajudou a curar mais de 60 mil pacientes com o estudo profundo da Embriologia, um ramo da medicina que investiga a origem de todas as células e tecidos do corpo.

"A ciência da embriologia e o nosso conhecimento da evolução humana é o
fundamento da medicina e constituem as duas fontes que revelam a natureza
do câncer e de tudo aquilo que chamamos de doenças.” (Ryke Geerd Hamer)

A partir do estudo do desenvolvimento das células, Dr. Hamer descobriu 5 leis naturais que são inatas e não mudam, não só para os humanos, mas também para todos os animais.

Com base nesse princípio e de acordo com as leis naturais, geralmente as chamadas doenças não são resultados de uma disfunção ou malignidade do organismo. Muito pelo contrário, elas são consideradas um programa de defesa, com um significado criado para ajudar a pessoa durante um período de estresse emocional e psicológico.

Desta forma, diferente de todas as teorias médicas convencionais ou “alternativas”, do passado ou atuais, que se baseiam no conceito de que as doenças são “disfunções” do organismo, segundo o médico alemão e suas comprovações da Nova Medicina Germânica: “Nada na natureza é doentio, serão sempre significados em termos biológicos, ou seja, de origem emocional e psicológica."

Estas leis naturais são chamadas pelos espanhóis de Medicina Sagrada, por estar, segundo eles, em perfeita harmonia com as leis espirituais.

As 5 Leis Biológicas da Nova Medicina Germânica

1ª Lei Biológica – Lei do Choque: Todas as doenças têm origem em um choque traumático e conflituoso, ou seja, num conflito que você não esperava, sendo uma surpresa o ocorrido, porque você não estava preparado.

2ª Lei Biológica – Lei do Ciclo
Toda doença se desenvolve em 2 fases: a fase de estresse e a fase de resolução.
Quando você passa por um choque traumático, seu SNA (sistema nervoso autônomo ) entra em alerta permanente, de estresses atípico e você pode apresentar sintomas como:
Insônia
Falta de apetite
Aumento da frequência cardíaca
Pressão arterial elevada
Pés e mãos frias
Calafrios

3ª Lei Biológica – Lei dos tecidos
Esta lei explica que a tríade cérebro, órgão e psique estão ligadas.
Ela mostra que a localização da “marca” que se apresenta no cérebro e a proliferação dos tecidos não são acidentais, fazem parte de um programa de sobrevivência e defesa de todas as espécies.

4ª Lei Biológica - Lei de Defesa
Esta lei explica o importante papel que os microorganismos têm na fase de cura das doenças.

5ª Lei Biológica – Lei do Tempo
Toda doença faz parte de um programa de defesa do corpo, criado para ajudar você a resolver um conflito biológico.

Cada órgão possui uma função ligada a uma emoção:
A perda de um ente querido, ou uma separação inesperada.
Uma raiva ou aflição inesperada.
O próprio choque por uma notícia de diagnóstico agressivo de alguma doença.

Por exemplo, no caso de uma mulher que sofre de forma inesperada uma separação do marido, isso significa que pode desenvolver um conflito de separação, o qual pode ser de abandono (afetando os rins), de desvalorização (afetando os ossos) ou de perda (afetando os ovários).

Porém, a consequência depende de como a pessoa vivencia essa experiência: aquilo que é experimentado por alguém como desvalorização pode ser vivenciado por outro como abandono.

Portanto, é o sentimento por trás do conflito, é a percepção de cada um que determina a parte do cérebro que irá afetar e os sintomas físicos que se manifestarão como resultado desde choque.

Há 4 tecidos que formam o corpo todo. Estes tecidos possuem funções diferentes como proteção, sustentação, reprodução etc.

De acordo com a região que o choque foi afetado, você pode desenvolver diversos tipos de sintomas, conforme o tecido afetado. Quando você sofre uma perda de um ente querido, pode desenvolver sintomas como gastrite, cólica de vesícula, bronquite, queda de cabelos, alergias, crise de pânico, câncer de mama, câncer de ovário, dentre outras. Isto porque estes sintomas são específicos de medos ligados à perda por separação.

Todas as doenças têm um significado particular.

Algumas doenças e significados biológicos:

Alergia: Conflito de perdas e separações (“Eu não queria me separar dele”).

Rinite: Ameaça por um intruso (“Isso não está me cheirando bem”).

Enxaqueca: Medos de enfrentamento, impotência, medo de não dar conta, medo do que está por vir (“Isso está muito difícil pra mim”).

Artrite: Conflito de desvalorização ao longo da vida (“Ele não me valorizou”; “Eu me sinto feia”).

Gastrite: Raiva indigerível, não ser capaz de digerir algo, raiva com relação a membros da família, uma herança, investimento, pensão, decisão jurídica, etc. (“Isso não me desce”; “Ele me dá raiva e preciso do dinheiro”).

“Podemos agora entender, pela primeira vez, que a natureza tem ordem (isso já sabíamos) e que cada ocorrência na natureza tem um propósito, mesmo no âmbito do todo, e que os eventos que chamávamos de enfermidades não são perturbações sem sentido, que devam ser consertadas por aprendizes de feiticeiros. Podemos ver que nada é destituído de sentido, nada é maligno nem enfermo” (Dr. Hammer).


Fonte: http://noticias.r7.com/dino/saude/a-nova-medicina-germanica-revela-suas-5-leis-biologicas-para-garantir-uma-vida-mais-saudavel-e-feliz-14052015

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Postura e emoção: uma via de mão dupla

Você deve ter notado que seu humor pode afetar sua postura. Por exemplo, se você está se sentindo deprimido, derrotado ou submisso, você pode afundar. Se você está se sentindo orgulhoso, confiante ou dominante, seu peito pode se encher e você ficar mais alto. Então deveria ser óbvio que o seu estado emocional irá se refletir na sua posição corporal. Mas esta relação trabalha na direção oposta também? Em outras palavras, é possível que seu corpo ou postura possa afetar suas emoções e pensamentos? A resposta, baseada em algumas pesquisas recentes, parece se um sim ambíguo. Aqui estão alguns estudos recentes que mostram que a linguagem corporal e emoção em uma via de mão dupla.
Um estudo tinham indivíduos em um jogo de apostas enquanto sentados em duas diferentes posturas. Uma era uma posição aberta, expansiva com os membros ocupando um grande espaço, enquanto a outra era fechada, constrita com os membros para dentro e tocando o corpo.
Os indivíduos com a postura expansiva estavam mais propensos a se arriscar em apostas de 2 dólares em 50 a cada 50 apostas feitas, e expressavam uma maior sensação de poder e controle enquanto rolavam os dados. Além, o grupo expansivo tinha maiores níveis de testosterona e menores níveis de cortisol durante a competição. Terei que lembrar isso da próxima vez que eu for a lãs Vegas e tentar invocar a força hormonal para fazer uma aposta de dois dólares.
Em outro estudo, estudantes novamente foram divididos em grupos sentando em posições expansivas e constritas. Após participar de várias tarefas onde eram tanto um gerente quanto um subordinado, e respondendo vaias perguntas, os estudantes do grupo expansivo foram considerados mais confiantes e poderosos.
Estes estudos têm algumas implicações interessantes. Primeiro, se o humor pode ser afetado pela linguagem corporal, então talvez perder parte da habilidade de movimento por desuso ou negligencia irá causar uma perda correspondente de flexibilidade emocional ou resiliência. De fato, existem alguns estudos interessantes que mostram que as injeções de botox paralisando certos músculos faciais irão resultar em uma capacidade diminuída de sentir emoções expressadas pela contração destes músculos.
Outra informação destes estudos é que alterando seu movimento ou postura é uma boa forma de modificar suas emoções. É geralmente óbvio para as pessoas que mudar os pensamentos pode ser uma boa forma de alterar o humor. Por exemplo, pessoas devem tentar combater a tristeza ou depressão tendo “pensamentos positivos”. Outra abordagem possível seria “realizar movimentos felizes”. Nesta lógica, sorrir faz você mais feliz. Estufar o peito pode deixar você mais confiante. Exercícios pode fazer você se sentir mais capaz, vivo e saudável. Talvez possa até convencer seu cérebro que as coisas não estão tão ruins no seu corpo, e que menos dor é necessário. Como minha esposa psicoterapeuta poderia dizer: às vezes o melhor plano é “finja até que consiga”

Texto: Todd Hargrove
Tradução: Lisandro Antonio Ceci

quarta-feira, 18 de março de 2015

Não vemos as coisas como elas são, mas como somos

"Toda a construção, em todos os aspectos de nossa vida, derivam exclusivamente da forma como percebemos a realidade..."

De fato não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos. Mudar de mundo, verdadeiramente, é mudar de olhar. Tudo que estabelecemos como nosso foco de atenção é também o que percebemos, encontramos, realizamos e vivemos. Definir o foco, portanto, é a forma de organizar a trajetória da vida, entendendo que cada escolha pressupõe um caminho que contém determinados resultados.
Quando nossos resultados de vida não estão satisfatórios ou não são os mais felizes, isso significa que é tempo de rever nosso foco, nossa decisões sobre onde colocar nossa atenção, energia e interesse.

Toda a construção, em todos os aspectos de nossa vida, derivam exclusivamente da forma como percebemos a realidade. O que ocorre talvez não possa ser escolhido ou evitado, contudo a forma como lidamos com os eventos depende exclusivamente de nossa capacidade de perceber, transmutar e definir. Assim, nosso foco define a qualidade e o valor de cada experiência.




Sete questões essenciais para ajustar o foco à vida

Tendo isso em conta, podemos ajustar a vida, ao ajustar nosso foco. Assim, vale a pena refletir sobre alguns aspectos para realizar mudanças positivas:

1) Quais são os meus resultados?
Esta é uma pergunta pragmática. Não importa aqui as razões, desculpas ou justificativas. O que vale mesmo são os resultados concretos e mensuráveis e é a partir desse diagnóstico que se pode perceber a necessidade de promover mudanças e ajustar o foco.
2) Que resultados desejo?
Definir o que queremos, levando em conta as condições, valores e esforços necessários, é um primeiro movimento para redefinir o foco e ajustar nossa trajetória.
3) O que me impede de conseguir o que quero?
Ter clareza das limitações sejam elas pessoais como medo, incapacidade, desconhecimento ou oportunidades; sejam elas condicionais, como tempo, recursos ou pessoas, é uma parte importante do diagnóstico e permite que um novo e aprimorado plano de ação possa ser estabelecido.
4) O que possuo para realizar meus propósitos?
Um inventário de habilidades, capacidades, recursos disponíveis, contatos, oportunidades identificadas e conhecimentos, permitem que a equação tenha uma soma positiva e que sejamos inspirados à ação.
5) Quais minhas motivações?
Conhecer o que nos move a buscar determinado resultado e quais os esforços que estaríamos dispostos a fazer para realizar os propósitos são a base onde fundamentamos nossa ação e persistimos em nossos objetivos, independente dos desafios.
6) Quais meus temores?
O autoconhecimento é a melhor e mais eficaz forma de desenvolver um projeto de vida sustentável, íntegro e pleno. Conhecer nossos medos, receios, ansiedades e angústias é uma maneira de identificar os obstáculos internos para poder superá-los.
7) O que estou fazendo para alcançar meus propósitos?
Somente a ação pode nos levar a resultados, desta forma é fundamental identificar como estamos agindo em prol de nossos objetivos e ter a clareza de que toda ação equivale a uma reação proporcional e contrária, que serão os resultados almejados. Assim, se desejamos que a flor floresça precisamos enterrar a semente.
Estes são os aspectos mais essenciais para o ajuste preciso de nosso foco de vida, carreira, relacionamento, saúde, ou qualquer que seja a área que queiramos trabalhar e desenvolver. Nada muda se não mudarmos, este é o convite para afinarmos nosso instrumento de navegação e trilharmos os caminhos primorosos da vida. Reflita sobre isso!








segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Intestino nosso segundo cérebro


O intestino durante muitos anos só era lembrado quando as pessoas comiam algo que não lhes fazia bem, atualmente a situação é bem diferente, depois de reconhecido como um "órgão inteligente"por sua capacidade de selecionar entre o que comemos o que nos é útil ou não, foi recentemente proclamado "segundo cérebeo"por ser o único órgão humano capaz de executar funções independentemente do sistema nervoso central.

A sabedoria oriental já chamavam de "cérebro visceral"o chacra solar, e segundo eles, esse chacra comanda as emoções.
Fenômenos como o aumento assustador de casos de alergias, diabetes e dos males que mais matam no mundo como câncer e doenças coronarianas, também podem ser explicados como perturbações na dinâmica das enzimas, hormônios e neurotransmissores que atuam no sistema gastrointestinal.
  •  8o% do nosso potencial de imunidade se concentra na mucosa do intestino;
  • 60% do total de imunoglobulinas (IgAs, IgEs, IgG) do nosso corpo;, que protegem nosso organismo;
  • É um grande produtor do hormônio do crescimento;
  • A acetilcolina neurotransmissor presente no cérebro e de grande importância para memória, é secretada em grande quantidade nos nervos que recobrem o intestino;
  • A serotonina, sua produção está intimamente relacionada a digestão e absorção, quando o intestino absorve alguns minerais em especial o zinco, garante a síntese de substâncias precursoras da serotonina.

A serotonina que age no cérebro é uma grande responsável pelo humor, casos de depressão estão relacionados a quedas das taxas de serotonina.
O uso de pilula anticoncepcional pode facilitar a permeabilidade intestinal, provocando a perda de vitamina B6, também envolvida na formação de serotonina, e com isso contribuir para que as mulheres apresentem mais depressão, que por sua vez aumenta a necessidade de ingestão de carboidratos e facilita as alterações intestinais, iniciando um ciclo ligando depressão, obesidade, permeabilidade e disbiose intestinal na mulher.







quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Terapia craniossacral em crianças

Dr. John Upledger, criador da terapia craniossacral
Existem muitas modalidades de terapias alternativas naturais que podem diminuir e eliminar a necessidade de medicamentos, cirurgias e tratamentos radicais em diversos casos.
A Terapia Craniossacral é uma terapia manual usada para o restabelecimento da saúde em todas as idades, em condições agudas e crônicas. É um tratamento extremamente seguro e não invasivo, muito eficaz e adequado para bebês e crianças. Ela é feita através de toques bem suaves fazendo com que o corpo relaxe a níveis bem profundos.
Certamente, ajudando os bebês e crianças a resolverem padrões de estresse, desconforto e desequilíbrios o mais cedo possível.
São muitas as indicações para esse trabalho: traumas intra-uterinos e de nascimento, cólicas em recém-nascidos, irritabilidade, constipação intestinal, sono inquieto, problemas de aprendizagem na fase escolar, entre outros sintomas.
Mesmo o recém-nascido, o bebê ou criança que não apresenta nenhum sintoma pode beneficiar-se com o tratamento, pois vai obter um fortalecimento do Sistema Imunológico e do Sistema Nervoso, um benefício para toda a vida.

O tratamento restabelece o equilíbrio no sistema craniossacral, restaurando a saúde e o funcionamento apropriado das partes afetadas, de maneira suave e prazerosa, acalmando e confortando.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Como é realizada a sessão de microfisioterapia?


Após a Avaliação e Anamnese (conversa a respeito de queixas e disfunções do paciente), o fisioterapeuta pede ao paciente para se deitar na maca. Não é necessário se despir para realizar o tratamento, dando preferência para roupas mais leves.

Então, guiado por “mapas” desenvolvidos pelos criadores da microfisioterapia, o fisioterapeuta através de toques leves com as mãos procura restrições a serem liberadas em lugares específicos.

Assim, quando a restrição aparece entre as mãos do fisioterapeuta, ele a estimula com gestos, para que o organismo reconheça as cicatrizes geradas por memórias antigas e inicie o processo de reparação.

Como o corpo foi estimulado a eliminar os agentes agressores, poderão surgir reações físicas e/ou emocionais, muitas vezes sutis, que devem desaparecer em dias ou semanas. A duração de cada sessão pode variar de 50 a 90 minutos.

É preciso um tempo para o corpo se autocorrigir, assim, o intervalo entre as sessões deve ser aproximadamente de 30 a 60 dias. É indicada a ingestão de muita água após a sessão para auxiliar no tratamento.  Depois desse intervalo, o paciente passa por nova avaliação, e se necessário, é submetido a outras sessões, se o terapeuta achar necessário ou se o paciente ainda apresentar queixas. Para um sintoma 3 à 4 sessões são suficientes.

Após esse tratamento o paciente pode efetuar uma sessão por ano, a título preventivo.